Na convenção realizada no último sábado, dia 21, na Câmara Municipal de Itapuí, a coligação “União por Itapuí” (PSDB, PTB, PMDB e PDT) oficializou as candidaturas do jornalista José Eduardo Amantini a prefeito e do agricultor Adolpho Saggioro como vice da chapa majoritária. Ambos são do PSDB.
Na coligação proporcional, os quatro partidos formaram dois blocos. Um deles é formado pelo PSDB-PMDB, com a chapa completa de 18 candidatos a vereador, sendo 13 do PSDB e 5 do PMDB. O outro bloco da coligação “União por Itapuí” é formado por PTB-PDT e também deverá lançar chapa completa.
Em clima festivo, os presidentes das quatro legendas, José Eduardo Amantini (PSDB); Vandir Donizete Viaro (PTB); Adelson de Oliveira (PMDB) e Valdir Maia (PDT) abriram a convenção saudando os cerca de 150 militantes que superlotavam o plenário da Câmara Municipal. “Essa coligação é histórica e tem como objetivo resgatar a credibilidade e promover o desenvolvimento socioeconômico de nossa cidade, tão abalados nos últimos quatro anos devido à inércia e à incompetência da atual administração, se comparada com outras gestões públicas de municípios da região”, afirmaram os líderes partidários.
Prestigiando a convenção, o deputado estadual Pedro Tobias (PSDB) elogiou em seu discurso a dupla Amantini e Adolpho e a formação da coligação União por Itapuí. “Os dois são humildes, trabalhadores, sérios e homens públicos que vibram com as causas da cidade. Essa coligação demonstra o casamento perfeito da garra do Amantini com a experiência do Adolpho. Quem ganha com isso é a população, que terá uma administração ética e eficiente”, ressaltou Pedro Tobias.
Assessor especial do governador José Serra (PSDB), o coronel da PM Elizeu Éclair Teixeira Borges disse à dupla Amantini-Adolpho que as portas do Palácio dos Bandeirantes estarão abertas para ambos conseguirem recursos para Itapuí. “Sabemos das reais necessidades desta hospitaleira cidade e tenho plena convicção que essas duas lideranças políticas, com o total apoio do governador Serra e do deputado Pedro Tobias, farão uma administração exemplar aqui em Itapuí”, disse o coronel Éclair Borges, um dos convidados especiais da convenção da coligação União por Itapuí.
O evento também foi prestigiado por outras dezenas de lideranças políticas, empresariais e comunitárias de Itapuí e região, entre elas destacam-se : o coordenador regional do PSDB, Antonio Aparecido Serra; os vereadores Marcelo Borges (PSDB-Bauru) e Luiz Gonzaga Febraro (PV-Bariri); a dirigente regional de ensino de Jaú, Gersoni Mercaldi; o superintendente da Associação Hospitalar de Bauru (AHB), Reinaldo Rocha; o médico oftalmologista Ricardo Berriel e sua esposa, a arquiteta Lúcia Berriel; o presidente do PR de Itapuí, José Antonio Gonzaga; os ex-prefeitos Sylvio de Almeida Prado Rocchi e João da Silva Fonseca, além do presidente da Associação de Moradores do bairro Mar Azul, Benedito Onofre Raimundo; da líder do PTB local, Cleuza Regina Souza de Freitas Nascimento e do empresário Guido Lanza.
No encerramento da convenção, o candidato a vice-prefeito da coligação União Por Itapuí, o tucano Adolpho Saggioro elogiou o trabalho feito pelo companheiro José Eduardo Amantini à frente do PSDB e em benefício da população. “O nosso presidente organizou e mobilizou o PSDB, mantendo-o unido, forte e preparado para o novo desafio com as demais legendas aliadas. Além disso, o sério e competente Amantini conseguiu viabilizar muitos recursos para a nossa cidade junto ao nosso amigo e deputado Pedro Tobias. Tenho certeza que a população reconhecerá brevemente o trabalho constante do dedicado Amantini”, enfatizou Saggioro.
Em retribuição à lealdade e à sincera amizade de Adolpho Saggioro, Amantini disse que o companheiro, além de ser o pioneiro da avicultura em Itapuí, também já foi vice-prefeito e diretor municipal de esportes, tendo uma vasta experiência na administração pública. “Sua humildade e credibilidade também nos enche de orgulho em estar ao seu lado”, salientou Amantini.
Sobre o modelo de gestão que a dupla Amantini-Adolpho quer implantar em Itapuí, o candidato a prefeito disse que, caso sejam eleitos, farão uma administração transparente e participativa. “Queremos uma parceria efetiva com as entidades sociais, com a população mais carente e com o setor produtivo”, ressaltou Amantini ao lado do amigo e empresário Guido Lanza.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Vem aí um novo marco regularório para energia eólica no Brasil
Por Redação do Greenpeace
O potencial de países como o Brasil para a geração de energia por meio de fazendas eólica é gigantesco e o custo (financeiro e ambiental) bem menor do que o de fontes sujas como a nuclear.
São Paulo (SP), Brasil — Proposta foi feita pela Comissão do Meio Ambiente do Senado para ampliar participação na matriz energética brasileira.
A Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado propôs na quinta-feira a elaboração de um novo marco regulatório para a energia eólica no Brasil até o dia 30 de julho. A proposta foi apresentada durante audiência pública sobre a ampliação da participação da energia eólica na matriz energética brasileira.
A elaboração do documento prevê a participação da Comissão Especial de Fontes Renováveis de Energia da Câmara dos Deputados, representantes do governo federal, estadual e municipal, a associação brasileira de energia eólica e entidades ligadas à pesquisa e à produção de energias renováveis.
"O Greenpeace vai acompanhar de perto esse trabalho para garantir que o marco regulatório seja ambicioso e impulsione o desenvolvimento da energia eólica no País", afirma o coordenador de campanhas do Greenpeace Brasil, Ricardo Baitelo.
"Este é o elemento fundamental para consolidar um mercado ainda insipiente no Brasil, mas que movimentou US$ 38 bilhões no mundo em 2007", completa Baitelo.
Confira aqui o relatório A Caminho da Sustentabilidade Energética, do Greenpeace, que analisa as políticas brasileiras para o mercado de energias renováveis e o panorama mundial do setor.
O marco regulatório pretende viabilizar o desenvolvimento da energia eólica no país.
"O aproveitamento do enorme potencial eólico será decisivo para a manutenção de uma matriz elétrica limpa e para a segurança energética do país. A geração hidrelétrica depende fortemente do regime de chuvas e durante o período de seca o país é obrigado a acionar termelétricas movidas a combustíveis fósseis para completar a geração. A geração eólica é mais forte justamente neste período e será decisiva para evitar as emissões destas termelétricas", explica Baitelo.
O Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês) viu com otimismo as últimas iniciativas brasileiras.
"Recebemos com alegria as notícias sobre iniciativas políticas desta semana para o desenvolvimento da energia eólica no Brasil. Tanto o encontro entre governadores e o Banco do Nordeste na segunda-feira, quanto o anúncio, na audiência da criação de uma comissão especial de energias renováveis para estabelecer o marco regulatório para a energia eólica são passos importantes", declarou Ramón Fiestas, representante do conselho.
(Envolverde/Greenpeace)
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